Redação PN - Fotos: Freepix
Os números confirmam a repercussão do assunto: mais de 3 mil leituras no site Pirapora News e 17 mil contas alcançadas nas redes sociais – somando mais de 700 compartilhamentos e mais de 430 curtidas, ultrapassando 80 comentários. Pela 1ª vez o assunto (comportamental) foi publicado revelado, tratado de forma totalmente jornalística..
Para a opinião pública, a quantidade surpreendente de integrantes do chamado 'clube regional do swing' faz de Pirapora a “capital do sexo” (com troca de casais) no Norte de Minas. Nesta prática, vários conceitos sobre modernidade e liberalismo foram comentados pelos internautas, duramente questionados por conservadores, moralistas e religiosos.
Muito além do feijão com arroz....
Segundo alguns adeptos, a nova onda sexual em Pirapora e região com troca-troca de parceiros entre casais, “ménage à trois”, exibicionismo e ‘voyeurismo’, também abriu mais espaço para a chamada "Marmita de casal". Esse "cardápio agridoce" virou sinônimo de liberdade sexual e hedonismo, aparentemente 'glamourizando' a solteirice.
"Marmita", na gíria popular, é o nome que se dá à pessoa que, de algum modo, entra na vida conjugal do casal - adepto de relacionamento aberto - para sexo a três. Diferente do trisal, a "marmita de casal" participa do relacionamento de forma esporádica, sem qualquer envolvimento sentimental com o casal liberal.
No trisal, as 3 pessoas mantém entre si um relacionamento amoroso, fechado e contínuo. Expressão original entre a comunidade GLBTQIA+, a ‘marmita de casal’ (quentinha ou recantada) virou ‘sonho de consumo’ e ‘hit’ com sabor picante de fetiche. Em Pirapora, vários casais vem ‘saboreando a novidade’, incorporando-a ao seu cardápio de preferências.
Mais polêmica à vista...