Redação PN - Foto: Divulgação
Boa parte dos banhistas e turistas frequenta a orla fluvial deixando um rastro impressionante de restos de comida, embalagens plásticas e de alumínio, garrafas pet, copos descartáveis, vidro, restos de churrasco etc. A cada fim de semana, mais de meia tonelada de resíduos é recolhida pela limpeza pública. O trabalho dos funcionários não acompanha mais o ritmo crescente da falta de educação, cuidado e civilidade do povo.
Imundice, riscos à saúde e segurança
As campanhas educativas e a quantidade de lixeiras não sensibilizam os ‘sujões’ e os vândalos. Além da orla, o excesso de detritos espalhados por ruas, avenidas, canteiros centrais, jardins e calçadas - em vários pontos da cidade - revela a falta de consciência popular sobre higiene, descarte correto dos resíduos e preservação do meio ambiente. Imundice que impacta o visual da cidade, com riscos à saúde e segurança de todos.
O poder público precisa redimensionar seus serviços de limpeza, coleta de lixo e proteção dos patrimônios. E o mais urgente: A comunidade, em geral, tem que mudar de atitude, passando a cuidar melhor das belezas, atrativos naturais e símbolos locais. A mudança começa por cada um colaborando e fazendo sua parte. ‘Cidade limpa não é a que mais se varre; é a que menos se suja’.