Redação - Foto: Freepix
As mortes no trânsito brasileiro, que caíram no período entre 2014 e 2020, segundo o Ministério da Saúde, voltaram a aumentar nos 2 anos seguintes. Em consequência de tantas mortes, feridos e prejuízos nas ruas, estradas e rodovias, cresceram também os custos do Sistema Único de Saúde (SUS) com as despesas médicas e hospitalares. Em 2021, foram computadas 33.815 mortes no trânsito. Significa que, em média, 3 pessoas morrem no trânsito a cada hora.
Os números são maiores que qualquer conflito armado internacional. Falta de investimentos na infraestrutura, aliados a imprudência dos motoristas (como o excesso de velocidade) são as principais causas de acidentes. Grave problema de segurança e saúde públicas, a violência no trânsito causa também sobrecargas nas emergências médico-hospitalares. O custo financeiro para o SUS saltou (20%) - de R$ 287 milhões em 2020 para R$ 345 milhões em 2022.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima em R$ 50 bilhões o custo anual de tantos acidentes de trânsito no Brasil. Um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), o “Status Report on Road Safety”, apontou que o Brasil é o 3° no ranking mundial de mortes no trânsito, atrás da Índia e China. O Ministério da Saúde também aponta o trânsito como a 8ª principal causa de fatalidades no País.
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